De acordo com os dados, esse crescimento ocorreu na maioria dos segmentos pesquisados, com exceção de Combustíveis e lubrificantes (-8,6%) e Móveis e eletrodomésticos (-1,7%). É importante notar que, no caso do setor de Móveis e eletrodomésticos, a retração ocorreu após nove meses consecutivos de taxas positivas, o que revela os efeitos do fim da política de incentivos fiscais implementada pelo Governo Federal.
Cabe destacar ainda, a expressiva elevação nas vendas de Livros, jornais, revistas e papelaria (+44,3%), seguida de Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (+33,0%). Houve também crescimento nas vendas de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (+13,9%), segmento que responde pela maior participação relativa na formação da taxa global do varejo estadual.
Já no mês de julho de 2010 comparado com o mês anterior o crescimento foi de +0,1% no volume de vendas do comércio varejista estadual na série livre de influências sazonais. Esse desempenho foi influenciado principalmente pela expansão nas vendas dos seguintes segmentos: Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (+1,7%); Hipermercados e supermercados (+1,8%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (+1,5%); Livros, jornais, revistas e papelaria (+21,7%) e Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (+19,8%). Por outro lado, é importante ressaltar a queda ocorrida nas vendas do setor de Móveis e eletrodomésticos (-5,1%).
Quanto ao comércio varejista ampliado, houve queda de -3,8% em comparação a junho, após ajuste sazonal, sob impacto da retração nas vendas de Veículos, motos, partes e peças (-8,6%), resultado que também pode estar associado ao término da política governamental de incentivos fiscais. Quando comparado ao mês de julho de 2009, o varejo ampliado local contabilizou expansão (+18,9%) e alcançou a terceira posição no ranking nacional. Nesse período, o desempenho estadual foi favorecido pela elevação nas vendas de Veículos, motocicletas, partes e peças (+26,6%) e de Materiais de construção (+27,1%).
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