O Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN), por meio do Núcleo Vitória do Observatório das Metrópoles, iniciou no mês de janeiro, uma série de artigos sobre temas metropolitanos e um outro futuro possível para as cidades. A ação faz parte de um projeto conduzido pela rede nacional de pesquisa Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) Observatório das Metrópoles, juntamente com os demais 17 Núcleos Regionais.
Os artigos desenvolvidos pelos pesquisadores do Núcleo Vitória tratarão de temas ligados aos desafios metropolitanos como pobreza, governança, participação popular, moradia, mobilidade, saneamento, entre outros. Os conteúdos serão divulgados no site ES Brasil e no site do Instituto Jones dos Santo Neves.
“O Instituto Jones, que coordena o Núcleo Vitória, atua também com olhar na região metropolitana da Grande Vitória, mantendo uma integração e trabalho conjunto com a Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e a Universidade Vila Velha (UVV). Ao longo dos anos, o órgão estadual tem se dedicado à produção de estudos e pesquisas que orientam as políticas governamentais”, explicou o diretor-geral do IJSN, Pablo Lira.
Segundo a coordenação do INCT Observatório das Metrópoles, a iniciativa busca difundir o conhecimento produzido e aprofundado, por meio das pesquisas, numa perspectiva de transformação estrutural da sociedade brasileira pautada nos princípios da democracia, da justiça social e da igualdade.
“Cabe, portanto, compreender: como o padrão de segregação urbana produz e reproduz as desigualdades em cada metrópole ou região metropolitana do País? Foi essa pergunta que veio orientar a elaboração dos artigos de opinião dos Núcleos Regionais do INCT Observatório das Metrópoles”, destacou o coordenador do Núcleo Rio de Janeiro, Marcelo Ribeiro.
As publicações dos artigos estão sendo realizadas quinzenalmente, e seguem até o mês de julho deste ano. Já foram divulgados dois artigos: Ganhos econômicos e sociais da erradicação da extrema pobreza, de autoria dos pesquisadores Edna Morais e Marlon Bertolani; e Aporofobia: é preciso romper com essa perspectiva, escrito pelas pesquisadoras Sandra Mara Pereira e Karlla Rebuli.
Texto: Stefhani Paiva
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