12/08/2013 11h21 - Atualizado em 21/03/2023 10h48

Evento realizado no IJSN discute a cadeia de petróleo e gás no ES

Foi realizada na tarde da última sexta-feira (09) a palestra “Contextualização e Perspectivas da Cadeia de Petróleo e Gás no Espírito Santo”, ministrada pelo assessor para implantação de polos de inovação do Instituto Federal de Espírito Santo (IFES), professor Tadeu Pissinati Sant’anna.



O evento aconteceu no auditório do Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) e contou com a participação de vários servidores do Instituto, além de convidados.



Durante a palestra, Tadeu Pissinati fez uma abordagem sobre a história da cadeia de petróleo e gás no Espírito Santo, além das principais atividades, contexto atual, perspectivas, desafios e propostas para o setor no Espírito Santo.



Ele destacou como o petróleo e gás contribuem para o desenvolvimento do Estado e a importância emDSC 0020 TTDSC 0020 TT aprofundar-se a compreensão no tema, entender o cenário e os fatores que o envolvem, desde a prospecção e seus desafios, a exploração, dimensionamento e o desenvolvimento de plataformas e bases logísticas.


 


Pissinati lembrou que a exploração de petróleo e gás trata-se de um processo demorado e que, desde o início da prospecção até a produção – período que gira em torno de dez anos – é necessário muito planejamento. “Trata-se de um setor muito complexo, com envolvimentos até internacionais”, completou.


 


DSC 0004 TTDSC 0004 TT Já sobre a atual realidade do setor no Espírito Santo, o palestrante pontuou as dificuldades logísticas, institucionais e de mão de obra qualificada. Para ele, o Estado tem tido importantes avanços em qualificação e tecnologia, mas os desafios ainda são muito grandes. Outro fator é a necessidade de investimentos em infraestrutura para o Estado ganhar competitividade e poder de atração de investimentos. Entretanto, opina que “é um conjunto de fatores a serem resolvidos”.


 


“O Espírito Santo tem feito a parte que lhe cabe e nas direções corretas. São muitos os programas que trazem condições favoráveis. Trabalhos de forma cooperativa, parcerias público-privadas, entre academia, empresas e Governo e também com outros Estados estão sendo desenvolvidos”, finalizou.


 



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Texto: Aleandro Coelho

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