O Estado do Espírito Santo encontra-se atualmente em seu terceiro ciclo de desenvolvimento. A economia estadual compõe-se de cadeias integradas mundialmente como a de café, da celulose, do minério de ferro, aço, petróleo e gás; pelos arranjos produtivos mais consolidados como o de rochas ornamentais, metalmecânico, confecções, móveis e logística; e os arranjos em fase de expansão.
A Região Metropolitana da Grande Vitória constitui o centro econômico mais dinâmico desse processo e, por isso mesmo, concentra a maior parcela dos impactos do crescimento da população e da economia estadual. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Região Metropolitana, com seus sete municípios, possui 1,6 milhão de habitantes, representando 48,4% da população do Estado e 64% do PIB estadual (2004), em uma área de aproximadamente 5% do território estadual.
O desenvolvimento do transporte coletivo é a estratégia mais eficaz para resolver os problemas da mobilidade urbana, melhorar a qualidade de vida e aumentar a eficiência da economia urbana. São muitas as dificuldades encontradas pelo atual Governo do Estado, destacando-se as condições inadequadas de circulação dos ônibus e dos demais veículos no sistema viário congestionado que provoca baixas velocidades operacionais e, conseqüentemente, aumento do tempo de viagem, dos custos operacionais e prejuízos na qualidade dos serviços.
O Governo do Estado do Espírito Santo vem realizando um grande esforço no equacionamento dos problemas de trânsito e transportes causados pelo baixo investimento registrado na década de 90 e potencializados pelo forte crescimento econômico do Estado e da Região Metropolitana da Grande Vitória.
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