Governo do Estado do Espírito Santo
25/01/2011 17h40 - Atualizado em 21/03/2023 09h21

Economia do Espírito Santo recupera ritmo de crescimento no terceiro trimestre de 2010

Foto: Fotos: Nestor Müller/Secom
Segundo Ana Paula Vescovi, com a estabilização do período pós-crise, a economia vai continuar crescendo, mas em um ritmo menos acelerado.

Após uma pequena queda no segundo trimestre de 2010, provavelmente causada pela retração do desempenho do setor industrial, a economia do Espírito Santo recupera o ritmo de crescimento em 2,3% no terceiro trimestre do mesmo ano. Esses foram os dados divulgados nesta terça-feira (25) pelo Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN).

Enquanto no segundo trimestre de 2010 o PIB obteve um resultado de -1,9%, no terceiro trimestre, ele fechou em +2,3%. No Brasil, esse crescimento foi de 0,5%. Segundo a diretora-presidente do IJSN, Ana Paula Vescovi, “a economia capixaba voltou a crescer no terceiro trimestre de 2010, crescendo 2,3%, reagindo à queda do consumo e da produção industrial, além de obter um aumento no número de exportações”.

Em 2010, o PIB nominal do Espírito Santo acumulou um total de R$ 82,4 bilhões de reais, registrando 9,8 bilhões de reais a mais do que o ano anterior (72,6 bilhões de reais). A quantidade nominal de riqueza gerada no Estado dobrou desde o período do primeiro trimestre de 2004, quando era de R$ 40,2 bilhões de reais ao terceiro período de 2010.  Confira na tabela abaixo:
 
O PIB do Espírito Santo cresceu 10,1% em comparação com o PIB registrado no terceiro trimestre de 2009 e acumulou 12,6% ao longo dos quatro trimestres. Já o Brasil apresentou um crescimento de 6,7% comparado ao mesmo período de 2009 e um acúmulo total de 7,5% ao longo dos últimos quatro trimestres, conforme tabela abaixo:

Para fechar 2010 é possível que o crescimento da economia capixaba se situe próximo a 10%, resultado só confirmado após a futura divulgação do PIB do quarto trimestre do ano estudado.  Já em 2011,de acordo com Ana Paula Vescovi, com a estabilização do período pós-crise, “a economia vai continuar crescendo, mas em um ritmo menos acelerado. Imaginamos que girará em torno de 5% ou 6%”, explica a presidente do IJSN.


 



 



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Texto: Maíra Mendonça Cabral
 
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