No 1º trimestre de 2024, a Economia Criativa do Espírito Santo registrou crescimento de 7,9% no número de pessoas ocupadas em relação ao 1º trimestre de 2023. No mesmo período, a Economia Criativa capixaba também obteve queda na taxa de informalidade, que, no 1º trimestre de 2024, foi de 32,1%.

Os resultados foram divulgados, nesta quarta-feira (14), pelo Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) e pela  Secretaria de Estado da Cultura (Secult) no Boletim Economia Criativa.

No ranking geral das Unidades Federativas (UFs), o Espírito Santo ficou em 8º lugar no 1º trimestre de 2024, avançando uma posição com relação ao 1º trimestre de 2023.

O diretor-geral do Instituto Jones dos Santos Neves, Pablo Lira, explicou a relevância dos indicadores obtidos: “Tivemos um resultado importante e estamos entre os dez estados que mais empregam no segmento da Economia Criativa. Esse crescimento referente aos postos de trabalham se somam à queda na informalidade e ao aumento do rendimento médio. Resultados que evidenciam um cenário positivo e de crescimento no setor capixaba”, destacou Lira.

Já o secretário estadual de Cultura, Fabrício Noronha, comentou sobre os excelentes indicadores capixabas na Economia Criativa. “O Espírito Santo apresentou ótimos resultados aparecendo em sétimo lugar em rendimento médio mensal do Brasil, ficando à frente de estados importantes, como Bahia e Minas Gerais. Os números positivos são resultado de um trabalho de políticas públicas do Governo do estado, colocando o Espírito Santo nas melhores médias do Brasil”, comentou Noronha.

Outro resultado que se destacou no período foi o de escolaridade: o percentual de profissionais ocupados no setor criativo com Ensino Médio completo e superior completo chegou a 37,9% e 29,5% respectivamente.

No ranking de rendimento médio mensal do 4º trimestre, a Economia Criativa do Espírito Santo aparece em 7º lugar com um rendimento médio de R$ 3.310,06. O resultado indica um crescimento de 11,5% com relação ao 1º trimestre de 2023.

Os segmentos que mais se destacaram no período foram: Alojamento e alimentação (109.849), Informação e comunicação (64.511) e Indústria geral (16.672). Acesse o Boletim completo: https://ijsn.es.gov.br/publicacoes/boletins/economia-criativa

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